sábado, 28 de fevereiro de 2004

Outro dia fomos ao cinema ver aquela "comedinha" com
Jennifer Aniston, não pergunte o nome do filme, porque eu
já esqueci. Ou estou com problema de memória, ou, como
diz uma pessoa muito querida minha, aquele filme é do
tipo "esquecível". Mas duas coisas gostei no filme:

1 - a pipoca doce que comi...há muito tempo não comia
uma pipoca com groselha tão gostosa e croquinha. Eu sei
que não tem coisa mais chata do que sentar no cinema perto
de uma pessoa com um pacotão de pipocas, ainda mais
quando elas são croquinhas - as pipocas, é claro - mas não
resisti. Se bem que, uma pipoquinha desce bem com esse tipo
de filme. Uma comédia tem o ritmo rápido, e comer pipoca
exige o mesmo ritmo. O mesmo não acontece com um filme
de suspense, que na expectativa da cena, da-se uma mastigada
na dita cuja... o suspense aumenta...a boca vai se abrindo...
a pipoca, lá... parada na língua, ou grudada no molar, esperando
a cena se acalmar para voltar a ser triturada...e quando o filme
da uma relaxada, percebe-se que o crocar da pipoca...murchou.
Portanto, a combinação foi perfeita. Pipoca com comédia.

2 - O final do filme. Mais precisamente, a frase final.
Não, não é ironia. Mas na história, o personagem, depois
de tanta sacanagem que lhe aprontaram, consegue se sair
muito bem da situação e ficar muito melhor do que era antes,
e agradece ao seu malfeitor, o bem, que sem querer, lhe
proporcionou.

É bem por aí mesmo... :)